17 de agosto de 2008
O dia seguinte...
Como a fênix renasce das cinzas, assim sou eu, nesta nova etapa da vida: livre das amarras das "certezas" de antes, "certezas" essas que de nada me valeram quando me foram mais necessárias, pois nada mais eram do que uma prisão dogmática, que não permitia uma visão clara do mundo. Então, melhor perdê-las e renascer, livre para o conhecimento espiritual, para questionar toda "verdade absoluta" e para entender as coisas como elas são. Terminada a demolição das "certezas" do passado, nasce a convicção de que há muito a (re)aprender. Livre de verdades absolutas, posso, então, buscar constuir a verdadeira paz, já que a verdade "do outro" também é verdadeira.